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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Páscoa 2013 - Consumo de chocolate supera as expectativas no País.

Páscoa 2013 - Consumo de chocolate supera as expectativas
Bombons e chocolates estão entre os itens de maior consumo sazonal dos brasileiros neste ano, revela estudo da IPC Marketing
Apesar das recentes análises em torno do fraco desempenho do PIB entre os países emergentes no último ano, a festejada sazonalidade no consumo de bombons e chocolates em tempos de Páscoa supera em muito as expectativas para 2013. É de se esperar que tais itens movimentem o equivalente a R$ 4,4 bilhões no mercado nacional, no período.

A informação é de Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing Editora, ao puxar os primeiros números do IPC Maps 2013, banco de dados que mapeia anualmente cada um dos municípios brasileiros, por itens da economia e categorias sociais revelando a potencialidade de consumo do mercado. Os indicadores apontam gastos da ordem de R$ 30 bilhões na compra de doces em geral ao longo do ano, sendo R$ 9 bilhões somente no consumo de chocolates e derivados. Em 2012, os gastos da categoria foram da ordem de R$ 27 bilhões, sendo R$, 8,2 bilhões somente com chocolates e derivados.

Sazonalidade de consumo – Na Páscoa o consumo de bombons e chocolates ganha contornos mais expressivos em todas as camadas sociais. A indústria alimentícia e o varejo, por sua vez, se preparam e acertam o passo no mercado demandante.

Para exemplificar a mobilização de gastos dos brasileiros nesse item de consumo, Pazzini destaca que a classe B será responsável pela maior parte do valor correspondendo a R$ 1,91 bilhão, ou seja, 43,1% do mercado sazonal de chocolates e bombons, em 2013. Em 2012, a classe que mais consumiu foi a classe C.
Em segundo lugar em 2013 está a classe C, que deverá responder por 39,3% desse mercado, ou seja, um valor da ordem de R$ 1,74 bilhão.

A classe A, por sua vez, garantirá o consumo equivalente a R$ 457,2 milhões, correspondendo a 10,3% do potencial de consumo de chocolates e bombons nesta época do ano.

Já as classes D e E ficam com a parcela de 7,2%, representando o valor significativo de R$ 318,3 milhões.

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